Ai, ai dos meus medos,
A quem engano? Tolo, eu!
Vivo a confessar as minhas
Magoas as pedras que nada
Respondem-me.
Ai, ao vento efêmero e tácito,
Que cuidadosamente me
Esculpe a face gelada, igual
A uma obra morta, fria!
Não me vem à memória as
Respostas as minhas vans
Indagações...
Apenas as gaivotas, num
Vôo rasante sobre as ondas!
Oi meu amigo poeta! Que poesia triste, porém de uma beleza estonteante. Sei que você gosta de ler então vim te trazer um Meme de incentivo à leitura. Você está indicado lá no meu blog: http://rose-sousacoracaodefera.blogspot.com.br/ vem ver e sinta-se à vontade para respondê-lo ou não, ok? Lindo fim de semana!
ResponderExcluirOi,
ResponderExcluirFeliz Vida! Beijos!
Parabéns por sempre encantar com seus versos! Beijos
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