O que vejo, não sou eu, apenas
A maldade de um tempo que
Marcou o meu rosto que aqui
Aparece de uma forma diferente
De quando eu era moço e faziam
Planos para um futuro o qual eu
Não imaginava os efeitos que
A mim casariam. O que vejo, são
Sinais e marcas profundas num
Rosto de semblante sereno e de
Tal forma conformado com os
Efeitos dos tempos em que eu
Vivi, apenas reflexos que me
Trazem a certeza de que a vida
Valeu a pena, mesmo que as
Vezes julgamos o tempo culpado
Por tais mutações.
O tempo meu lindo e o senhor da razão...Ele cura as feridas,atenua a saudade,nos da conhecimento.E é ainda o melhor remédio.Um beijo"
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirLindo! Real! Parabéns!
beijos!
Oi!
ResponderExcluirSua linda poesia está aqui:
http://www.jornaldacidadeonline.com.br/leitura_artigo.aspx?art=3248
"Jornal da Cidade Online!"
Obrigada pela visita e lindo comentário.
Feliz Semana!Beijos!
O tempo nos marca a cada dia, muito bom seu poema.Parabéns.
ResponderExcluirO Bom seria voltar no tempo.Com certeza muitas coisas seriam diferentes.Mas tudo é aprendizagem.
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