quarta-feira, 4 de maio de 2011

“Desalento”

Num profundo suspiro, a paz
Que agora me foge, uma dor
Que adentra em minha alma,
Sem ser desejada, crava amargura

Nas Lacunas da minha entranha
Frágil por sentir a ausência de um
Amor que sem causa partiu.
Há! Como dói, não tem eu

Controle dos dias, pois se os
Tivessem, atenuariam as.
Horas, para que me fossem.
De alento o efeito dos tempos.


Um comentário:

  1. OLÁ JOEL,OBRIGADA POR ME VISITAR TÁ ANJO?lINDO SEU BLOG TAMBEM,PARABENS E deus ABENÇOE VOCE E SUA CASA==bEIJAFLOR

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Agradeço por iluminar este espaço como um Dia de Verão!