terça-feira, 31 de maio de 2011

“Jura de Amor”

A tua mão fina em meu rosto
Liso escorre, enquanto eu sem
Querer bebia a brisa fria, o beijo
Dos teus lábios, num acoite me

Atingia, eu, naquele instante,
Desfalecia em plena tarde fria!
Sinto que desabrocha meu pobre
Coração de moço, feito as flores

Da primavera, inda em tenra idade,
Embriago-me na suave fragrância.
Torno-me singelo em pura adolescência,
Há meu doce amor; não sabes tu

Que desfaleço de amor?  Apego-me
Em tua cintura, e de novo encontro
O rumo ate quando eu padeço? O
Amor que me toma, dar-te hei ao

Tempo de hoje, que seja de paz o
Nosso futuro, que seja eterno o
Nosso amor.


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Um comentário:

Agradeço por iluminar este espaço como um Dia de Verão!