segunda-feira, 10 de outubro de 2011

“Num milhão de rostos”


No meio de tantos rostos esta o Meu, num milhão de rostos não Consegui ver um se quer, não pode Eu perceber uma expressão, um

Olhar que me fitasse um sorriso Que me acalentasse, um beijo que Me tocasse num milhão de rostos Eu consegui me esconder de tantos

Outros rostos, nesta selva de pedras Tornam-se insensata a face que se Expõe, pois se faz a perceber por Gritos, inquietude que quebra o Silencio de

Tantas outras faces silenciosas ao Desfilarem por ruas que parecem as Conduzirem a um só lugar. Engano Meu!  Cada face tem seu destino, Eu... tenho o meu.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Agradeço por iluminar este espaço como um Dia de Verão!