Aceita o que te deixo,
É quase nada eu sei!
Mas são palavras de
Doce som é muito
As linhas cheias de
Palavras que te pode
Confortar quando por
Acaso, sentir saudades
Minhas, se te lembras;
Lembras também das
Flores que te dei, das
Muitas vezes que eu
Chorei, eu, há sim, eu
Lembro-me das muitas
Vezes que me acolheu,
Por isso te deixo um
Pouco deste eu, meu
Testamento, quase nada,
Eu sei, mas muito, pois
Fará-te lembrar, de nos!
Oi!
ResponderExcluirLindo poema. Parabéns!
Beijos!
Este testamento é muito valioso.Vale mais um amor declarado verdadeiro que riquezas materiais que se deterioram com o tempo.
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