quarta-feira, 12 de junho de 2013

“Ai, deste eu!”

Ai, ai dos meus medos,
A quem engano? Tolo, eu!
Vivo a confessar as minhas
Magoas as pedras que nada
Respondem-me.

Ai, ao vento efêmero e tácito,
Que cuidadosamente me
Esculpe a face gelada, igual
A uma obra morta, fria!

Não me vem à memória as
Respostas as minhas vans
Indagações...
Apenas as gaivotas, num
Vôo rasante sobre as ondas!

Joel Costadelli

3 comentários:

  1. Oi meu amigo poeta! Que poesia triste, porém de uma beleza estonteante. Sei que você gosta de ler então vim te trazer um Meme de incentivo à leitura. Você está indicado lá no meu blog: http://rose-sousacoracaodefera.blogspot.com.br/ vem ver e sinta-se à vontade para respondê-lo ou não, ok? Lindo fim de semana!

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  2. Parabéns por sempre encantar com seus versos! Beijos

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Agradeço por iluminar este espaço como um Dia de Verão!