A noite é fria, a chuva fina lava
A lagrima vertente dos meus olhos
Claros perdidos em meio a tanta
Dor! No meio da sala vejo a pouca
Luz das velas sobre candeeiros que
Titubeiam em apagar por uma brisa
Que vem por entre a porta aberta!
O teu corpo frio e tuas mãos entrelaçadas
Como quem suplica um perdão tardio,
Marca um ponto em minha memória
Onde busco em minhas longínquas
Lembranças um tempo de nos dois inda
Meninos. Sem pretensão me vejo
Também em preces por acalento da
Minha dor, pois agora sei que tu
Partiste para não mais retornar.
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Agradeço por iluminar este espaço como um Dia de Verão!