“Meu intimo”
"Soneto"
Ai de mim! Que agora
Padeço em agruras que
Fazem-me desmanchar
Em lagrimas! Meu eu,
Não suporta a tormenta
Que parece não ter fim.
Descompassa meu coração
Em ritmos acelerados, que
Parece não ter fim. Não,
Não tenho eu nenhum jeito
De parar o tormento que
Aflige-me, vem da alma,
Que parece pássaro ferido,
Que não pode voar preso
Num galho de arvore sem
Folhas, a que possa refugiar-se!
A tormenta passará assim como as feridas certamente serão curadas.
ResponderExcluirA poesia é o desabafo da alma do eu-lírico, adoro ler seus versos! Beijos...
ResponderExcluirVim matar a saudade do meu amigo...Sem palavras maravilhoso estou encantada com tantass coisas lindas!Beijos
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirFeliz Vida! Beijos!
Saudades! Sucesso!
Toda tormenta tem hora certa pra acabar...Lindos soneto meu amigo Joel.Beijos na alma!!!
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