terça-feira, 2 de outubro de 2012

Haikai.

 
Imagem do Google

Em meio à noite,
A escuridão me
Sega, a lua não
Queria brilhar!

“Melancolia”

Imagem do Google

O beija-flor, que flor
Desejas beijar com o
Teu bico pontiagudo?
Se a flor que desejas

Já é caída e nem perfume
Existe em tuas pétalas
Murchas caída no chão
Deste jardim...

Nem flor existe na
Estação deste tempo,
Que a terra se cobre de
Branca neve, nem tua

Flor resiste dura sina,
Nem tu beija-flor, beija
Mais as flores

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Assim imagino o teu
Corpo esculpido 
Em que jamais terei

O prazer de tocar.
A brisa lhe traga,
De gole em gole

Rouba-me no véu do luar.
O gemido que ouço

É sempre um insano
Grito de adeus!

Terê
Interação da querida poetisa Comigo, Beijo Terê.

SONHO


Enquanto você estava na boemia,
Sonhava com os anjos e poesia.
Acompanhava teus passos,
Nos meus sonhos o abraço.

Enquanto estavas no gemido,
Fazia folia nas poesias,
Beijava-te a face,
Em teus braços o enlace.

Enquanto imaginava-me,
De lá do céu,
O brilho estrelar,
De volta trazia-te,
Ao nosso Lar,
O amor que te fiz sonhar...


Isis.

Interação comigo, Beijo querida poetisa Isis.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012


"Lutando por uma vida melhor!"

Daniel Costadelli.

Foto tirada por meu Pai, Joel Costadelli.

“Doce Vida”

                                                           Dou importância à vida da
Mesma forma que a vida me
Contempla!  Não são loucos
Meus atos, por que a vida não

Vem como louca. A vida vem
Como dádiva divina, generosa
E com paixão por mim. Sou

Como brisa, acariciando as folhas,
Sem quebrar os galhos. Apesar
De ser adulto, sou como filhote.


"Lutar é a unica forma que eu conheço para vencer meus medos."

Daniel Costadelli.
Tributo a meu Pai

Joel Costadelli.

“Perdão”









Não fecho portas, por não
Conhecer a quem por elas
Possa vir á passar...

Todo pecado merece perdão,
Todo perdão deve ser pesado,
Justo, não ingênuo!

Quem pede perdão, não pode
Ser medíocre, mas arrependido
Para ter sempre a si, uma porta
Que não se feche.


"Este é meu filho Daniel entre o Professor e o Mestre de Taekwondo, meu filho, meu campeão."
600”

600 motivos para estar
Sempre lendo meus
Amigos, 600 historias
Que eu divido com vocês!

600 vezes ou mais, pensei
Como melhorar o meu
Jeito de dizer; ola poetas,
Ola poetisas, como eu os

Amo! Não é demagogia,
Por que eu me sinto amado
Por vocês também, sei que
Somos inventores de palavras,

Mas somos sinceros quando
Abrimos os nossos corações,
Isso todos aqui percebem.
É bom estar aqui com todos
Vocês!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

"A Minha Terra"

A terra donde venho é roxa, suas matas
São vermelhas, vermelhas de poeira!
As águas que correm nos leitos dos rios
São claras, tem peixes, é cheia de vida.

De lá sinto saudades, saudades de um
Tempo que fui menino, lembranças
Das ruas largas de terra, dos carros de
Boi, do açoite dos ventos raivosos nos

Telhados. Donde eu venho?  É terra roxa!
É longe, só é perto no pensamento.
Ai meu Deus que saudade, saudade
Da terra roxa e das coisas que lá ficaram!

Dos amigos que hoje iguais a mim,
Também se tornaram Homens.
A infância ficou para traz, guardada
Na memória, sangrando no peito
.

"Terra Roxa, Minha Cidade Natal"

Terra roxa - Lorran Souza Estúdio Premier
By Google.

Aqui neste lugar, passei parte
Da minha infância, minha mãe
Levava eu e meus irmãos na
Sorveteria Ouro Verde para tomar
Sorvete e ver televisão, eu tinha
Cinco anos de idade, me lembro
Ainda da construção do relógio
Em frente à sorveteria, que mais
Tarde tornou-se Mercado Ouro
Verde, a saudade é tanta, que
Eu não tenho palavras para me
Expressar, vi a foto num trabalho
Lindo de Lorran Souza/Estúdio
Premier. Eu não pude
Evitar visitem o trabalho dele, vocês
Irão adorar. Podem curtir o trabalho
dele no Facbook.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

“O beijo que desejo”

Da-me o teu beijo fresco,
Cujo sabor lembra a erva
Inda molhada de orvalho
No campo longínquo.

Da-me teu colo, rede de
Descanso deste meu penar,
Um tanto doloroso e carente!
Sou um tanto manso, calmo,

Porem ansioso por estar entre
Seus braços quentes, e seus
Beijos ardentes há! Loucura,

Por estar em tua vida, em teu
Doce olhar.

“Minha Poesia”

Faço da poesia meu refugio,
A que eu regresse toda vez
Que me toma em desalento.
Repouso tranqüilo no colo

Da rede, tácito e pálido,
Igual um fantasma que
Regressa do tumulo cortinado
Pelo véu de neblina da alvorada.

Faço da poesia meu grito de
Alerta, meu conto repleto
De melodia a que expressa a
Alma do poeta!



“Num milhão de rostos”

No meio de tantos rostos esta o Meu, num milhão de rostos não Consegui ver um se quer, não pode Eu perceber uma expressão, um

Olhar que me fitasse um sorriso Que me acalentasse, um beijo que Me tocasse num milhão de rostos Eu consegui me esconder de tantos

Outros rostos, nesta selva de pedras Tornam-se insensata a face que se Expõe, pois se faz a perceber por Gritos, inquietude que quebra o Silencio de

Tantas outras faces silenciosas ao Desfilarem por ruas que parecem as Conduzirem a um só lugar. Engano Meu!  Cada face tem seu destino, Eu... tenho o meu.

“Refém”

Vi que relutar é inútil,
Vi as águas á rolarem
No leito frio do rio em
Direção ao tombo na

Cachoeira em forma de
Véu!  Senti minhas mãos
Adormecerem ao fugir
Das amarras da minha

Prisão, me vi como numa
Premunição, ao fugir do
Carrasco que outrora me
Faz refém, preso a grilhões.

“Amor a Primeira vista”


Dava a ultima volta
No bosque quando
Perdi-me nas curvas
Da morena. Foi amor

A primeira vista, foi
Encanto no primeiro
Olhar. Vi-me assim;

Sem ter o que fazer,
A não ser me dar por
Tudo a este amor!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

O Rio de Antigamente: LINS DE VASCONCELOS

O Rio de Antigamente: LINS DE VASCONCELOS: História Faz parte do Grande Méier. No bairro encontra o Hospital Naval Marcílio Dias, a maternidade pública Carmela Dutra e as escolas de...

“Ontem e Hoje”

Ontem, um jardim em flores,
Hoje, um vale seco, sem vida!
Dorme meu coração feito as
Folhas mortas no galho caído.

O tempo que passa as águas
Que correm nos leitos dos rios,
O moço de ontem, que hoje é
Velho, as duvidas que ontem

As tinham, hoje enrugaram com
A pele do meu rosto, as águas que
Corriam se renovam a cada dia.
Vivo a contemplar as flores do

Jardim sabe que como eu, também
Irão morrer um dia!

sábado, 5 de maio de 2012

“Meu intimo”


"Soneto"

Ai de mim! Que agora

Padeço em agruras que

Fazem-me desmanchar

Em lagrimas!  Meu eu,


 

Não suporta a tormenta

Que parece não ter fim.

Descompassa meu coração

Em ritmos acelerados, que


 

Parece não ter fim. Não,

Não tenho eu nenhum jeito

De parar o tormento que

Aflige-me, vem da alma,


 

Que parece pássaro ferido,

Que não pode voar preso

Num galho de arvore sem

Folhas, a que possa refugiar-se!